1. |
BadTrip - Dono do Mundo
01:30
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Letra: Thaís De Aguiar e Robson França
Fazemos só bobagens
Fazemos só chantagens
Fazemos coisas que ninguém mais faz
Finjo que sou legal
Mas sou cara de pau
Manjo de nada e me acho o cara
Dono do mundo (2x)
Eu sou o dono da porra toda
Ideologia é o caralho
Ando de visu
Sapato de marca
E tenho mente falsificada
Dono do mundo (2x)
Quem fala de mim
Quer ser quem eu sou
Eu sou o dono do mundo
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2. |
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Psicopatia, racismo
Abuso de poder
Escória por instinto
Fascistas até morrer
Mente degenerada
Covardia exacerbada
Por trás do uniforme
Na favela sangue escorre
É polícia, é verme
Escavando a podridão
É polícia, é verme
Assassinando pela servidão
Vadias dos cães da opressão
A própria origem ignoram
Morbidez habita suas ilusões
Deformações, suas almas pérfidas
Palavras pútridas de ordem
80 balas no preto e pobre
Racistas autorizados a matar
Instituição maldita tem que acabar.
É polícia, é verme
Escavando a podridão
É polícia, é verme
Assassinando pela servidão
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3. |
Continue - Autocontrole
03:47
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Sina, autocontrole perder já é costume
Rosto sem essência, alegria comprada
A gente briga demais pra saber quem vai vencer entre nós
É só mais um rosto a só
Tá escutando?
É meu coração que bate até morrer
Tá escutando?
Ele bate, ele bate pra eu me fortalecer
Quer pagar pra ver?
Não existe um molde ou uma regra
Muito pouco a mulher perfeita
Palavras vedadas, imagem desgastada
Tá escutando?
É meu coração que bate até morrer
Tá escutando?
Ele bate, ele bate pra eu me fortalecer
Quer pagar pra ver?
Cada dia é um recomeço, toda mulher tem o seu momento
Eu quero ouvir vocês gritando
É uma voz que sai de dentro, é com ela que ecoa ao vento
Eu quero ouvir vocês gritando
Tá escutando?
É meu coração que bate até morrer
Tá escutando?
Ele bate, ele bate pra eu me fortalecer
Quer pagar pra ver?
Tá escutando?
É meu coração que bate até morrer
Tá escutando?
Ele bate, ele bate pra eu me fortalecer
Quer pagar pra ver?
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4. |
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Grande aparato
Para alienar
Muito investimento pra realizar
Programas de TV sem propostas culturais
Mostrando apenas coisas banais
Reality show é o que vejo todo dia
Cada vez mais miséria e agonia
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5. |
Diagnose - Cidade Objeto
02:11
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Cheiro podre
Olhares tristes
Cadáver exposto
Casas humildes
Cidadão-polícia
Edifícios nobres
Céu acizentado
Notícias de mortes
Cidade-objeto
O asfalto delimita o cinza do concreto
De cimento
De asfalto
De concreto
ASFIXIADA!
Cidade-objeto
Onde se respira
Fumaça
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6. |
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7. |
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8. |
Exsim - Enterre o Mito
01:31
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Enterre o mito
E o que há dele em você
Você não escapou
Você se espelhou
Da essência contida
O brilho covarde
Se libertou
De nojo, de fúria
De falsidade
A tragédia se anunciou
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9. |
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Entre o amor e o ódio,
A cruz e a espada,
A verdade importa muita pouco ou quase nada.
A vida é uma venda,
vitrines todos vidrados.
Obviedades obliteradas, pela remoção das finas camadas de pudor.
Cobrindo o grotesco, que emerge do lixo da história como novidade.
Em sintonia com sua dor,
Seu sentimentos e rancor
Simpatizo com as crenças que terminam em incertezas.
Foda(m)-se vocês e seu herói da vez.
A carne que consomem é a sua própria.
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10. |
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Lessons of Darkness
Lessons of Darkness
Lessons for Darkness
Uhhhhhhh
Lessons of Darkness
Lessons of Darkness
Arrhhhhhh
Exploration in the oil fields,
Burned down and devastated in the post-war period.
It characterizes the capitalist tragedy.
Destruction prevails in everyday life.
Millenary people reduced to dust and blood.
Exploration in the oil fields,
Burned downnnnnn ..............
Millenary people reduced to dust and blood.
The decisive battle hangs, weapons in hand.
The march of death over, the oil and what the flag flutters
The decisive battle hangs, weapons in hand.
The march of death over, the oil and what the flag flutterssssss
Uh uh uh uh
The curse of oil, toxic cloud spreads across, the darkkkk fieldssss
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11. |
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Sou mulher combativa
Sou revolucionária antifascista
Contra a inércia atividade subversiva
Abaixo o machismo, abaixo o capital
Molotov na mão e faz greve geral
(2x)
Ação direta contra o machismo
Atividade subversiva é o que eu sigo
Ação direta recua a polícia
Mulher enfrentando a repressão fascista
Abaixo o machismo, abaixo o capital
Molotov na mão e faz greve geral
(2x)
Avante mulheres de fuzil na mão
Todas unidas pela revolução
(2x)
Abaixo o machismo, abaixo o capital
Molotov na mão e faz greve geral
(2x)
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12. |
Kultist - Eternal Abyss
04:20
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Older than night
The cicle flows
Father and son
A stupid man
knowledge of times
A lonely mountain
(Climb to the stars)
The tale goes
Not seen by eyes
Touched by gods
Stare the Abyss
Deploy in your mind
Become eternal and
(Climb to the stars)
Dance with the gods
And leave the floor
One with the night
Forevermore
Eternal Abyss
Death of all dreams
Eternal Abyss
Dark as it seems
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13. |
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Como é difícil
Andar andar na rua e sentir medo
Assédio que é rotina
Não se sentir protegida
O estado odeia as mulheres (3x)
Ele nos odeia
A impotência
Sentida pela imponência
De leis criadas pelos homens
Que menosprezam nossa vida
O estado odeia as mulheres (3x)
Ele nos odeia
Mulheres pretas, pobres
Sofrendo todos os dias
A violência instituída
Pelo estado machista
O estado odeia as mulheres (3x)
Ele nos odeia
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14. |
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15. |
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Luzes na cidade
No quadrado, inversão
Subindo pela torre
Deixo asas pelo chão
Do alto o abismo e' certo
Vejo onde eu quero estar
Longe parece perto
Voando eu chego la'
Aaaaaahhhhhh
Quanto vale o universo?
Aaaaaaahhhhhh
O que vamos alcançar?
Aaaaaaahhhhhh
Levo apenas na bagagem
Aaaaaaahhhhhh
Quem quiser me acompanhar
Ligo os motores
Fecho os olhos, sigo em paz
Esqueço meus temores
Isso ja' me satisfaz
Encontro no caminho tudo tão familiar
Distante do meu ninho, continuo a voar
Aaaaaahhhhhh
Quanto vale o universo?
Aaaaaaahhhhhh
O que vamos alcançar?
Aaaaaaahhhhhh
Levo apenas na bagagem
Aaaaaaahhhhhh
Quem quiser me acompanhar
Aaaaaahhhhhh
Quanto vale o universo?
Aaaaaaahhhhhh
O que vamos alcançar?
Aaaaaaahhhhhh
Levo apenas na bagagem
Aaaaaaahhhhhh
Quem quiser me acompanhar
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16. |
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Transfobia é exclusão, marginalização, agressões, homicídio!
Mas quem se importa com 1 ou 1000 indo pra cova antes da hora?
Pra muitos não passamos de
CORPOS ABJETOS
Dizem que é escolha,
Que seu deus não quer.
Dizem que é doença,
Que é só comprar a fé.
Dizem que aceitam,
Só se ninguém ver.
Dizem que vivemos,
Só pra perverter.
Acham que é aberração
Quem transgride os gêneros.
Acham que existimos
Pra viver à margem.
Mortas nas esquinas,
Quem vai se importar?
Corpos abjetos
Querem na escuridão.
Liberdade incomoda
Quem vive nas amarras
Prontos pra apontar o dedo,
Pra julgar e condenar
Socialmente estigmatizadas,
Rejeição por toda parte.
Sob as sombras da exclusão
Querem nos jogar.
Acham que é aberração
Quem transgride os gêneros.
Acham que existimos
Pra viver à margem.
Mortas nas esquinas,
Quem vai se importar?
Corpos abjetos
Querem na escuridão.
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17. |
Maryllusion - Bad Dream
04:34
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Life's been a mess
I don't have a pound
Everything is looking down
What's going on?
I'm losing control
So many blows
In a row
This must stop
I'm freaking out
The sky is grey
And all around
Fired (fired), floating (floating)
Lost and broken
Blind, frozen
With eyes wide open
No (no), no (no)
No (no), no
No
Nowhere to go
I'm curious
What comes next
To break the rules (to break the rules)
What's going on?
I'm losing control
So many blows
In a row (in a row)
This must stop
I'm freaking out
The sky is grey
And all around
Fired (fired), floating (floating)
Lost and broken
Blind, frozen
With eyes wide open
No (no), no (no)
No (no), no
No
I feel the poison (I feel the poison)
Through my veins (through my veins)
I'd better wake up (wake up)
From this bad dream (bad dream, bad dream)
Hahahaha
This must stop
I'm freaking out
The sky is grey
And all around
Fired (fired), floating (floating)
Lost and broken
Blind, frozen
With eyes wide open
No (no), no (no)
No (no), no
No
Bad dream
Wake up!
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18. |
Medit - MDSQS
03:14
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Eu sei que vou
Deixar tudo transparecer
Mas eu não vou
Deixar matar tudo que você plantou
Agora é sua vez
Então disfarce a sua dor
Feche os olhos pra não enxergar
Então me deixa ser quem sou
Suas leis não podem me parar
Engula o choro que ficou entalado
Faça as malas com seus sonhos de lado
E vá em paz
Mas eu não vou
Então disfarce a sua dor
Feche os olhos pra não enxergar
Então me deixa ser quem sou
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19. |
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Priscila, Rainha do Arouche
Mestre Moa do Katendê
O sangue tá nas suas mãos
Não adianta tentar se esconder
Fariseu! Falso profeta, o Messias!
Capitão do mato, ditador
suas palavras são cheias de ódio
Autoritário, chefe de milícia
Bolsonazi (assassino de viado)
Bolsonazi (higienista do caralho)
Bolsonazi (tirou os fachos do armário)
Bolsonazi (Messias execrável)
Hitler tupiniquim com dedo no fuzil
Índios, quilombolas, favelas sob a mira
Brasil armado de ódio
Terror pras travestis a luz do dia
Bolsonazi (assassino de viado)
Bolsonazi (higienista do caralho)
Bolsonazi (tirou os fachos do armário)
Bolsonazi (Messias execrável)
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20. |
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Infinity complex of bombs.
Interconnected to computers and malicious minds.
The doomsday machine is triggered.
If the radioactive cloud that cover the earth exist.
Doomsday
Doomsday
Infinity complex of bombs.
Interconnected to computers and malicious minds.
The doomsday machine is triggered.
We have no way pay the fare for peace.
Doomsday machine!
Doomsday machine!
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New slavery, voluntary submission
The state-controlled lives
Laws are enforced to domain
Slave state
There is no escape
Apathy in the face of stiff routine
Without hope of a future
Despair and agony of a lost life.
Slave state
There is no escape
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21. |
Petals Blade - Violada
03:06
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22. |
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23. |
S.U.C. - À Margem
00:43
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Dominação, sem poder de ação
Essa perseguição tem cor e endereço
Se houver poder, haverá pobreza.
A determinação de quem vai para a prisão
Foi criada na escravidão
Se houver disparos, será na favela.
Se sobe o morro - marginal, marginal!
Se passa fome - marginal, marginal!
Criança inocente - marginal, marginal!
Uma guerra infernal…
Poder da exclusão
A pobreza e a punição
À margem resta a morte
À margem não sobrevive
À margem!
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24. |
Surface - Fofoqueiro
01:38
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VOCÊ...
QUE PERDE SEU TEMPO FALANDO DE MIM
SEI QUE SOU IMPORTANTE
MAS NEM TANTO ASSIM PARA CUIDAR DA MINHA VIDA E ESQUECER DE VOCÊ
VOCÊ (4X)
(O QUE É VOCÊ?)
FOFOQUEIRO...
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25. |
Tara Bipolar - Consumo
02:53
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Saio às ruas
respiro a ousadia
de sentir melancolia
pra ela não me parar
Tristeza, incompreensão
fertiliza a rebeldia
reflito a depressão
pra ela não me derrubar
Terapia, astrologia,
remédio, academia
mesmo já sabendo
que não vai adiantar
Consumo
Consumo
Humanos objetos
amigos descartáveis
como um celular
Consumo
Consumo
Povo distraído
desejos momentâneos
te escondem do real
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26. |
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27. |
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28. |
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Na corrida sobre o gelo....
Não a tempo a pensar
Quadro negro estreito
E as amarras do altar
Controle ...
Sala escura ou Click
Desatenção, descuido
E a casca fina se quebra...
Condicionados a TER
E não a SER.
O que não possuo, destruo.Insanidade LIBERDADE.
Condicionados a TER
E não a SER.
O que não possuo, destruo.Insanidade LIBERDADE.
Seu sangue gera riqueza
Sua alma cansada é sugada
Aceitação em troca desejo.
No palco alheio da vida
Seu papel na peça escrita
Para os outros roteiro
Dirigido
por terceiros...
Condicionados a TER
E não a SER.
O que não possuo, destruo.Insanidade LIBERDADE.
Condicionados a TER
E não a SER.
O que não possuo, destruo.Insanidade LIBERDADE.
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29. |
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A razão mandava desumanizar
Doentes mentais, deficientes,
Gente indesejável pra sociedade
Décadas de insanidade
De um sistema excludente,
Dor no depósito de gente.
Tortura de choque,
Vil sadismo sem cura.
O odor de sofrimento no ar
Indigentes, miseráveis,
Dependentes químicos,
Vítimas de estupro,
Crianças abandonadas
Pelos próprios pais.
Homossexuais condenados
Aos cantos do horror
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
Injeções coletivas.
Pra sede, água de esgoto
Nudez, frio, agonia.
Pilhas de mortos, valas coletivas,
Cadáveres comercializados
Sociedade cúmplice da barbárie,
Ali jogava seus fardos humanos.
Loucos num mundo
Onde os normais propagam dor
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
Nos porões da loucura
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30. |
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31. |
VermEnoise - Molotov
01:34
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Sua existência cobrada em morte
Ódio nas ruas que consomem
Liberdade se faz na desordem
Resistindo a socos e a golpes
Mais um corpo sangrando na calçada
Com a sua identidade apagada
Sua existência cobrada em morte
Ódio nas ruas que consomem
Liberdade se faz na desordem
Resistindo a socos e a golpes
ASCENDA O MOLOTOV E JOGUE!
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Motim Underground Rio De Janeiro, Brazil
Projeto e canal iniciado em 2017 e dedicado à música underground, visando prestar o melhor apoio possível à cena de forma
igualitária. Lutamos por uma cena livre de preconceito, discriminação, machismo, ideologias extremistas e opressão.
O Motim é feito do underground para o underground.
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